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Na Folha deste domingo, Emílio Odebrecht, o “capo di tutti de capo”,  consta ter ele revelado, em colaboração premiada, que o “Itaquerão”, SP, estádio do Corinthians, time do ex-presidente, e que custou a bagatela de R$1,2 bilhão, foi um presente destinado a Lula, apaixonado pelo clube paulista.

Claro que logo, logo Lula e sua banca de advogados, são várias, vão negar tudo.

E, no entanto, há coincidências: o sítio de Atibaia, que Lula naturalmente nega não ser seu, teve reformas patrocinadas pela construtora.

O faturamento do Grupo Odebrecht, nos governos lulopetistas (2003/2015), passou por uma evolução quantitativa de R$ 17 bilhões para R$132 bilhões.

Vamos concordar que essa prenda, mimo – R$1,2 bilhão –  do Itaquerão,  não chega a ser uma maluquice financeira.

Muito menos o anel ganho pela mulher de Sérgio Cabral, então governador do estado Rio, Adriana Ancelmo, presenteado por Fernando Cavendish, dono da Construtora Delta, uma bagatela de R$800 mil, configura intolerável promiscuidade entre o poder público e a privada, conforme diria o Barão de Itararé.

 

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