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Esse anel de brilhantes – R$800 mil –  ganho pela mulher do Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, ao tempo em que ele governava o Rio de Janeiro, na Place de Casino, em Mônaco, território de reis, rainhas e princesas, de Fernando Cavendish, dona da Delta Construções, que tinha o monopólio das obras no estado, é a expressão suprema da promiscuidade entre o público e o privado. 

Sabe-se agora que o anel, depois da ruptura da relação entre Cabral e seu amigo/irmão empreiteiro, foi devolvido. Por óbvio.

“Sujou”, conforme dizem os assaltantes de banco com a chegada da polícia.

Comparado esse anel, com o que Lula, parceiro e irmão, teria ganho o com tríplex, o sítio em Atibaia, tudo em SP, acervo de peças, raras e caras, pertencentes ao estado, Brasíla, e mais as palestras que ninguém viu, ninguém ouviu, ele, pelo preço, o anel, não passa de um “pixuleco”.

Que triste memória os anos de Lulopetismo deixou em nossa história.

O marquês de Tamandaré, um estudioso da alma humana, dizia que  no Brasil o público se misturou com a privada.

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